Criando Redes para Empresas

Antes de apresentarmos a estratégia de se criar uma rede social para uma empresa, é importante realçar, aqui, a necessidade que estas têm de fazer ações de marketing digital, juntamente com a inclusão social e a preservação do meio ambiente.

Durante o HSM Expomanagement 2010, o consultor Philip Kotler e autor de 44 livros, explicou o novo patamar do Marketing 3.0 que é: 1) Criar um elo com o cliente - Rede Social; 2) Melhorar a vida dos pobres - Inclusão Social e 3) Criar sustentabilidade para o planeta. - Meio Ambiente. “Estes devem ser os desafios do futuro", salientou.

Veja o exemplo do uso de uma rede social, do Fiat Mio, o mais novo carro-conceito da montadora, lançado no último Salão do Automóvel de São Paulo. “Queríamos trazer nosso consumidor para dentro da fábrica”, resumiu João Ciaco, diretor de publicidade e marketing de relacionamento da Fiat, que encantou a todos os presentes com histórias, making off e detalhes do projeto.

Nesta inovação, no setor automobilístico, a Fiat apostou no “crouwdsourcing”, um modelo de produção que utiliza a inteligência, os conhecimentos e a criatividade da coletividade. O resultado não poderia ter sido melhor. O carro-conceito saiu do campo das idéias, foi projetado e construído.

“Recebemos mais de 18 mil cadastros, 4,5 milhões de page views, 12 mil comentários e 17 mil idéias que foram sendo afuniladas até chegarmos aos 21 conceitos-chave para este carro do futuro”, contou Ciaco. “Não é uma criação exclusiva. É uma criação colaborativa. Olhamos mais para fora do que para dentro neste jeito diferente de pensarmos um carro”

... Agora, a nossa pergunta: Será mais fácil vender esse carro?

Estas ações de marketing digital, normalmente isoladas, representam a expansão das regiões de vendas, com uma redução simultânea das despesas de publicidade, como podemos citar a divulgação e suas inerentes comissões, em ambientes diversos, os quais permanecem ignorados.

O investimento em cursos on line, com ou sem vídeos, para treinar colaboradores, associados e visitantes do website e de loja virtual de uma empresa, assim como as despesas de manutenção, podem ser deduzidas do Imposto de Renda, dentro da solução adotada, que ampara ações de empreendorismo social.

Equacionada a necessidade de se fazer ações de marketing digital, uma das grandes formas para captar clientes ou leads e fazer vendas via internet ou não, são as campanhas de e-mail marketing.

Definido esse objetivo, podemos equacionar o novo problema, grave, que é a falta de listas de e-mails chamados de "opt-in", ou seja, aqueles autorizados que, normalmente, as empresas têm dificuldade em obter.

Assim, implantando uma rede social na empresa, ganha-se triplamente. Obtém-se: 1) O opt-in e-mail, 2) O perfil detalhado do associado e 3) A possibilidade de se descontar parte do investimento do imposto de renda, como informado abaixo.

Com isso, podemos identificar e, até mesmo, transformar um simples associado em um forte potencial cliente ou lead. Isto quer dizer: aquele que está mais perto do momento da compra ou que tem as condições necessárias para fazê-lo. Veja, mais informações no conteúdo Leads que se acessa no ítem Capítulos na coluna direita.

Por isso, é importante entender de marketing digital, assim como ter uma assessoria especializada. Fazer uma home page não é tão fácil como parece.

Hoje, que os websites são acessados por telefones celulares, as letras não podem ser pequenas e o conteúdo deve ter um visual apropriado.

Além disso, uma home page não pode ficar isolada, na internet, como acontece em 99% dos casos. Seu traffic rank precisa ser monitorado. Seu website deve estar conectado com outras mídias como: vitrines e shoppings on line, revistas virtuais, vídeos, redes sociais, assim como comunicação on line.

A vitrine ou loja virtual devem estar conectadas com shoppings digitais do seu nicho de mercado, região e, principalmente, dentro das máquinas de busca, com as ofertas e tags inerentes.

Os associados de uma rede social estruturada dentro de uma plataforma multimarketing, com certeza, multiplicar-se-ão exponencialmente, se lhes forem oferecido algum benefício.

A estratégia que a empresa deve ter é : 1) Remunerar o associado pela indicação e  2) Valorizar a rede do associado, o que representa inovadoras formas de vendas.

Por isso é que muitas empresas no Brasil, agora, estão entrando na internet com extrema dedicação e muito respeito a sua importância.

Veja o vídeo, abaixo, do sucesso de vendas da Tecnisa, que destina cerca de 60% de sua verba de marketing para a internet.


E ainda, há que se preocupar com o atendimento na sua home page. Suponha que o associado ou um potencial cliente esteja visitando seu website e precise de uma informação. Ele deve preencher um questionário ou um formulário? E se estiver acessando de um telefone celular? E se estiver navegando na sua home page a noite?

Deve aguardar o próximo dia útil, 24 ou 48 horas, para ser atendido, quando sua emoção ou interesse pela pesquisa estiver se exaurido?

Finalmente, um importante incentivo do governo federal.

Grande parte do investimento nessas ações, que envolvem educação, pode ser dedutível do Imposto de Renda, caso estejam associadas com inclusão social, ou seja, a geração de empregos com a formação de empreendedores, que podem ser vendedores associados de forma autônoma e preservação do meio ambiente. Veja, na coluna ao lado, as OSCIPs parceiras.

Assim, estruturando-se a solução de forma correta, o investimento nessas ações, pela empresa, além de serem descontados do Imposto de Renda, servem para atrair clientes, ou seja, os consumidores.

Esse apôio deve estar ostensivo no website da empresa, porque em marketing sabe-se que o consumidor é atraído pelas empresas que têm esses objetivos sociais.